
A cidade de Goiânia voltou a debater um tema fundamental para o planejamento urbano: o uso de áreas verdes públicas como espaço para estacionamento.
Recentemente, no Parque das Laranjeiras, a implantação de vagas para carros dentro de uma área verde gerou polêmica e reacendeu discussões sobre mobilidade, impacto ambiental e prioridades no desenvolvimento das regiões que mais crescem na capital.
A intervenção dividiu opiniões. De um lado, quem defende a ampliação de vagas para atender à demanda crescente de veículos na cidade. Do outro, moradores e especialistas em urbanismo ressaltam a importância de proteger os espaços de convivência, sombra e biodiversidade, fundamentais para a qualidade de vida, sobretudo em áreas adensadas.
Por que essa discussão importa para o Alto da Glória?
A região vive um momento de transformação acelerada, com novos empreendimentos, aumento da mobilidade e expansão da infraestrutura urbana. Discutir como as áreas verdes são tratadas em bairros vizinhos ajuda a entender os rumos e desafios de todo o entorno.
Preservar áreas naturais, organizar melhor o espaço público e promover soluções de mobilidade sustentável são pontos que influenciam diretamente o futuro do Alto da Glória e reforçam a necessidade de projetos urbanísticos mais responsáveis.
Ecoville Figueira: um olhar para o urbanismo consciente
Inserido em uma das regiões que mais se desenvolvem em Goiânia, o Ecoville Figueira representa um movimento diferente dentro do avanço urbano do Alto da Glória: um planejamento que prioriza preservação ambiental, convivência, espaços qualificados e áreas verdes integradas ao cotidiano.
Enquanto muitos bairros da capital passam por discussões sobre adensamento, ocupação de áreas públicas e uso indevido de espaços naturais, o Ecoville Figueira reforça o caminho inverso ao desenvolver sem abrir mão do verde.
O masterplan do empreendimento foi pensado pela Elmo Incorporadora com foco em:
Preservação de áreas verdes
O Ecoville Figueira mantém uma estrutura que trata a arborização como protagonista, e não como complemento. As áreas naturais são preservadas, integradas aos caminhos do bairro e distribuídas de forma a promover sombra, ventilação natural, bem-estar e caminhabilidade, elementos essenciais em uma cidade cada vez mais quente.
Mobilidade pensada para reduzir conflitos urbanos
A proposta do bairro considera a circulação de forma mais equilibrada, evitando sobrecarga viária e priorizando espaços de convivência. Ruas mais humanas, travessias seguras, paisagismo e áreas de passeio planejadas contribuem para evitar exatamente o tipo de problema que gerou debate no Parque das Laranjeiras, o improviso de vagas e a ocupação inadequada de áreas públicas.
Convivência e qualidade de vida como eixo central
A experiência de morar no Ecoville Figueira vai além do imóvel. O empreendimento foi desenhado para apoiar uma vida com mais conexão ao ar livre, lazer próximo, atividades sociais e interação entre vizinhos, valores que aumentam à medida que a cidade discute o futuro das suas áreas verdes.
Valorização do território e impacto positivo no entorno
Com a expansão do Alto da Glória, cresce a necessidade de projetos que sirvam como referência. O Ecoville Figueira se posiciona como um desses polos estruturadores: organizado, coerente com as tendências urbanas e alinhado ao que moradores hoje buscam, bairros que entregam infraestrutura bem distribuída, natureza preservada e soluções que evitam problemas urbanos do passado.
A região ao redor segue se transformando, e debates como o das vagas em área verde reforçam a importância de empreendimentos planejados com responsabilidade ambiental e social. O Ecoville Figueira acompanha essa evolução e ajuda a definir como ela deve acontecer.
Leia mais sobre o Ecoville Figueira e os movimentos urbanos da região no blog da Elmo.

